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Marco Km0 (está lá indicado, centro inferior), em Chaves
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Uma vez de vez em quando, temos que nos armar em machos
durante 2 ou três dias… ou se pretendermos ser machos, mas mesmos machos com os
ditos no sitio, temos que sair de casa durante 4 ou 5 dias. E como já não
sentíamos esse orgulho, profundamente másculo, há já 3 anos, sentimo-nos na
obrigação interior, de nos desafiarmos a um projeto um tanto ou quanto parvo
(para não dizer outra vez parvo), que se resume na travessia de bicicleta, de
Norte a Sul do interior do nosso país, em 4 dias e meio, na tão aclamada e
mítica EN2. Dizem, os pouco informados, que é a 3ª maior estrada do mundo, e
assim mantenho essa descrição, para nos vangloriar ainda mais o feito herculano
cumprido.
Este objetivo foi inúmeras vezes tema nas conversas domingueiras,
durante alguns meses, intercalado com as conversas de indignação dos serviços
da MEO e da NOS, que tanto debatemos semanalmente, e que fomos adiando, ora por
falta de tempo de férias, ora por coiso.
E aproveitando a conjuntura mundial, que aconselha as pessoas ficarem em casa e
evitarem ajuntamentos, lá decidimos que era a altura certa para o fazer… claro
que não foi bem assim. No fundo só precisávamos de alguém com competência para
organizar (não vou referir nomes).
Definida uma data que interessava e permitia a presença de
todos, foi apenas necessário aquele click de alguém, que começou a tratar da
logística… transporte, com apoio e dormidas. Era essa a grande incógnita, sobre
a disponibilidade e reabertura das hospedagens, mas nada que um telefonema não
resolvesse. E prontos, meios disponíveis, dormidas marcadas e pagas, já só
faltava começar a pedalar.
Restava-nos aguardar ansiosamente que a data chegasse e
preparamo-nos psicologicamente para aturar 4 gajos durante 5 dias…
Ainda houve algumas questões no ar… na carrinha cabem as 4
bicicletas, os 5 macacos e a bagagem?... e se chover, vamos? Qual o creme que
põem no cu?
Chega o dia da abalada e abalámos… o motorista começou a
recolher os passageiros, ajudado pelo pendura que desmontava e encaixava o puzzle
na carrinha, o alguidar recebia a bagagem e com mais uma precinta e uma volta
na fita, passadas 4 horas e meia, um quarto de garrafa de medronho, uns
bolinhos caseiros feitos pelo je (já disse que não ia dizer nomes), já
estávamos em Chaves à procura de restaurante para almoçar. Começou a parte mais
interessante da viagem… as vaquinhas e os brindes. Nota: se o leitor não sabe o
significado de vaquinha, não pergunte à esposa, sff (basta escrever nos
comentários, que alguém do grupo traduz).
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A montar o Puzzle
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Sempre boa disposição
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Já em Chaves, na vaquinha e nos brindes
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Fotos da praxe no inicio da EN2, creme no cú, óleo nas
bicicletas e iniciámos a epopeia até Vila Real.
Este primeiro trajecto, com
cerca de 63kms, foi uma ligação primordial, uma vez que conseguimos aproveitar
o dia para avançar no mapa sem grande prejuízo físico e permitiu reduzir os
quilómetros das restantes etapas, já extensas o q.b. Tempo soalheiro, vento de
frente, fica o registo para memória.
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Prova de vida...algures entre Chaves e Vila Real |
Chegados ao centro de Vila Real, instalámo-nos na pensão da
pernoita e do repasto. Vai mais uma vaquinha, mais uns brindes aos golos do
glorioso, outros aos do Portimonense e vamos dar uma voltinha a pé para
desmoer. Vai um Gin tónico para ajudar ao convívio umas histórias de outras
andanças e siga para a caminha, que amanhã é que vai doer.
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Mais um brinde
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Saída de Vila Real
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Renovado o creme no cú, acrescentado óleo nas correntes das
bicicletas, por volta das 9 horas já rolávamos. Por esses caminhos fora, começa
a chover… aquela chuva molha parvos, fora de casa em tempo de quarentena,
sabem? Essa mesmo.
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Assalto em Peso da Régua |
Passámos em locais espectaculares com paisagens lindas, pelo
menos é o que dizem, porque na verdade não dava para ver quase nada, mas ainda
assim, deu para ir curtindo o caminho, nas estradas serpentiadas e no
atravessamento de rios e pontes, ou melhor pontes sobre rios, que esta estrada nos
oferece.
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Ponte sem fim
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O marco mais fotografado do trajecto |
Pena o tempo não ter permitido a contemplação total dos locais por
onde passámos, mas ainda assim deu para perceber a beleza natural desta zona do
país.
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Lamego
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Paragem em Viseu para almoçar uma bifana especial e comprar umas
travessas para os sapatos e siga até Santa Comba Dão, onde pernoitámos e nos
encontrámos finalmente com o carro de apoio, após uma incursão à Serra da
Estrela para buscar gelo para colocar na geleira.
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Viseu
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Feitas as apresentações ao dono da casa alugada, localizada
à entrada da cidade, fomos contemplados por um jantar digno de rei… acho que
estou a exagerar um pouco, mas fica bem… feito pela pessoa que não posso dizer
o nome. Mais umas jolas e uns brindes, deu-nos para ir passear um pouco, para
tentar um cafezinho, cafezinho esse que evidenciou que afinal há um elemento do
grupo que não só vê mal ao perto, mas também vê mal ao longe.
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No repasto da casa
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Ainda dizem que em Santa Comba Dão não há toureiros...
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Após o descanso de
150kms, lá nos levantámos com a certeza que desta vez a chuva foi ali e já vem.
Mais umas horas a levar com ela, lá tive que recorrer a um óleo desenvolvido
por engenheiros da NASA, daqueles que é uma mistura de um óleo de corrente
normal, com uma dosezinha de óleo de maquina de projecção de filmes americano e
uma pitadinha de teflon, para calar o estalido dos pedais, que a água tanto
gosta de evidenciar.
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Douro |
Este 3º dia, foi o mais duro, não apenas pela sua extensão e
acumulado de subida, mas também pelo acumulado de subida e da sua extensão…
195kms, com 3.000m de acumulado de ascensão. Foi um dia que passou num ápice,
mas muito vagaroso (ainda estou todo embaralhado), tal a variedade de locais
por onde passámos e sem dúvida o mais abrangente em termos de dificuldade.
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Até parece um profissional |
Almoçámos
em Góis, numa pastelaria com os melhores croissants mistos do mundo, cantámos
pela primeira vez os parabéns a uma pessoa que não posso dizer o nome, e
passados 409kms, já estávamos em Abrantes.
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Marco de Góis
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Praia fluvial do Sinhel - Alvares
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Melriça - Vila de Rei
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Vista de Abrantes para Sul
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Chegados a Abrantes e após alguma dificuldade em encontrar a
casa, pois fica bem lá no cimo, junto da cruz da igreja (já depois do
campanário), partimos de imediato para além de Tomar, onde nos encontrámos com
os nossos companheiros de Fátima, ao abrigo do plano de confinamento da DGS que
permite um ajuntamento de 10 pessoas, num espaço reservado e bem arejado, com
comida e pinga boa e desde que um dos elementos seja aniversariante.
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Malta de Fátima que nunca se nega ao convívio e boa disposição |
Mais 48 quilómetros de regresso à estadia (de carro, convém mencionar, para não pensarem que me estou a esticar) e vamos dormir que já
passa da 01:00.
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A juzante da barragem da Aguieira
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Naturalmente que no dia seguinte apenas começámos a pedalar
às 10:00… e ainda para mais no dia menos interessante sob o ponto de vista de paisagens
e tipo de estrada. Entrámos no Alentejo e como sabido, a seguir a uma reta (que
não é plana) vem outra reta (que também não é plana). Foi um dia difícil psicologicamente
falando, acentuado pela boémia da noite passada, mas como verdadeiros machões, lá fomos rolando com mais ou menos paragens (numa dessas ainda fomos gozados
por alentejanos que nos confundiram com um rebanho), até ao destino – Torrão. Localidade
originária do grande ciclista que não posso dizer o nome, atualmente com 84
anos, detentor de várias proezas individuais, como a viagem de Portugal Luxemburgo
em bicicleta, 24 horas consecutivas a pedalar em rolo, entre outras… pelo menos
assim o venderam. Nunca tinha ouvido falar nesta localidade, mas o certo é que
não me vai sair da memória, não pelas façanhas do sr. Ciclista, mas pela melhor
sopa de cação do mundo.
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Tive o caminho todo a cortar o vento para os meus companheiros (como é normal!!)
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Se eu aparecesse nesta foto, emoldurava-a em formato A0 |
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Alcaçovas
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Apenas faltam 183kms, depois dos 165kms percorridos no dia
anterior.
E vamos lá levantar cedo que se faz tarde!!! Creme no cú, óleo
da NASA na corrente da bicicleta e directos ao pequeno almoço na pastelaria que
ainda não abriu… mas isto não abre às 8:00? Já são 8:17 e está fechada… “Deves
pensar que estás na Lourinhã!!! (digo eu, cá para mim)”
Já prontinhos para começar a andar sem o pequeno almoço tomado,
lá aparecem os funcionários, ou donos do estabelecimento… vá lá, ainda não é
desta que passo fome no Alentejo. Ups!!, se o bidé alentejano lê isto, vou ter
que o ouvir… "no Alentejo é que se come bem, é preciso é saber onde ir, e que o
Alentejo é a melhor terra do mundo e arredores e …" já não lembro de mais,
porque tive que desligar o aparelho auditivo, que estava quase a rebentar com o
amplificador.
Lá vamos em direcção e Ferreira do Alentejo, Aljustrel (tirar
umas fotos ao maquinista), Castro Verde (puxar as orelhas a uma ovelha), por onde
almoçámos, sempre com um dia soalheiro a dar para o quentinho, mas felizmente
perfeitamente tolerável. Nota para o estado da estrada nesse trajecto,
nomeadamente Aljustrel- Castro Verde, que se encontra num estado perfeitamente
deplorável.
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O Maquinista
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Ferreira do Alentejo |
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Há toureiros para todas as medidas
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Estava cumprida a parte mais aborrecida do caminho, das planícies
alentejanas, que de plano não têm nada, para entrarmos no interior algarvio,
que tão boa memória me traz, de outra aventura com o bidé africano e do outro elemento
que não posso dizer o nome.
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Besta sobre besta!! |
Este traçado, é para mim, o mais curtido pelas
subidas e descidas, com as curvas desenhadas por engenheiros de estrada ingleses,
com os “relevês” geometricamente calculados. Senti-me um verdadeiro piloto de pista,
numa Famel zundapp xf17 com escape de 80. Muito Bom!!
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Serra do Caldeirão |
Faltando apenas 40kms para o destino, no topo da serra do
caldeirão, estávamos mais tranquilos, porque, segundo um elemento, o qual não
posso dizer o nome, era sempre a descer.
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Mais um brinde!!! A partir daqui é sempre a descer!! |
E quase que acertava… tirando umas
quantas subidas, que já pesavam no aspecto psicológico.
Foi-se impondo um ritmo mais acelerado, com a vontade de chegar
ao destino, e derrepente… voilá!! Chegámos à mítica rotunda 738!!
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ORAF ?? 837?? |
Missão cumprida, resta a viagem de regresso, não sem antes de
montar o puzzle na carrinha e encontrar um sitio para o ultimo repasto. Na
falta de ideias e depois de verificar que um restaurante de referencia em Faro
se encontrava fechado, lá fomos ao Zé do Peixe assado, em Albufeira, por
caminhos interiores, conforme indicação do telemóvel de ultima geração, de uma
pessoa que eu não vou dizer o nome, comer umas sardinhas assadas, boas, mas
piquenas, e um polvo à lagareiro à moda algarvia.
Feitas as contas, com mais uma voltinha ou engano, foram
750kms, 9.210m de acumulado de subida, em 30h:30m, e uma cagada no mato, repartidos em 4 dias e meio.
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A estudar a flora alentejana
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A carrinha, que sempre nos acompanhou, com exceção no 2º dia, onde fez uma pequena
incursão à Serra da Estrela, foram cerca de 1.700kms, se a memória não me falha.
Resta o agradecimento aos envolvidos, nomeadamente ao
Ricardo Rosa, pela disponibilidade, paciência, ajuda, explicação de
funcionamento do som estereofónico e tudo o mais, e ao João Galvão, por toda a
organização antes e durante o passeio, que tanto o caracteriza, sabendo todos
nós, que nem vale a pena tentar ajudar que só vamos complicar. Aos restantes
bidés, tal como eu, resta-nos aturar-nos uns aos outros e prontos a desafiarmos
a um novo desafio.
JAS
...Tinha feito um comentário espectacular... mas esta cena não publicou...Agora já perdi a inspiração...lol...Mas ainda me lembro que a descrição está espectacular... Aliás o habitual ESPECTÁCULO!!!!!! deve chegar para dar o merito que este gajo (sem nome...lol...) merece. Espectacular...
ResponderEliminarGostei tanto e estou com tão pouca vontade de escrever que vou fazer copy paste para o Nezclinas. -Posso? 1, 2, 3... Já passou o tempo! ninguém contrapôs ...lol...
já foste
Nés, bastaria colocares " Gostei tanto, que vou fazer copy paste..." o "estou com tão pouca vontade" está a mais e eu ficava mais feliz. :)
EliminarMais uma vez espetáculo...
ResponderEliminarFiquei apenas com uma dúvida, não em relação á vaquinha mas sim em relação ao creme no cú. Tiras o creme antigo ou aplicas camada sobre camada sem lavar?
Só mais uma coisa se me for permitido, fiquei cheio de INVEJA.
Parabéns a todos.
Gde Rafa, é uma dúvida pertinente. Tem fases... por vezes é em camadas, porque doi-te tanto o cú, que não o esfregas no dia anterior quando tomas banho. Tens outros dias, nomeadamente de chuva persistente, que em toda a envolvente do cú, o creme vai-se dissipando e dessa forma perdes todas as camadas anteriores...
ResponderEliminarOk !!...começo assim...está de facto um Bom Relato, sem dúvida percetível e saudoso para quem "lá andou", para quem não lá esteve, não resta mais nada, do que imaginar 😜...de qualquer forma, é um relato que não está completo...falta as mesas e as cadeiras, que também fizeram 1700 kms, o enrolado, enrolado ao contrário, o verdadeiro Medronho, que eu não provei, bem, não sou eu que vou conseguir completar o relato...pelo menos agora...Nós sabemos como foi, os Outros, tivessem ido 🙃... em jeito de conclusão, conclusiva, analítica, tenho de dar o braço a torcer, está de facto um Muito Bom Relato, mas muito em prole das minhas fotos 😁, aquelas que não me queriam deixar tirar...nunca vi gente tão apresada !! Que pressa é essa ? Ok !!...acabo assim, sim eu sei, havia muitos kms para enrolar !!... 😅
ResponderEliminar:)... às vezes, temos que dar o braço a torcer... e pronto chega de elogios... e mais não digo, para não amuares.
EliminarAcabo assim o caraças !! 🤨...
ResponderEliminar"Aos restantes bidés, tal como eu, resta-nos aturar-nos uns aos outros e prontos a desafiarmos a um novo desafio" 👉 O C@r@lh# !!...não me enganam mais !!... pelo menos até ser enganado outra vez 😅...a partir de agora, só combino voltas com tampões nos ouvidos 🤪, por causa de Um, e etapas com um máximo de 143,5 kms e com um dia de intervalo para descanso, por causa de Outro 🙄, (não é para dizer nomes pois não!?) é que a partir desse km, transforma-se num Animal insociável, cheio de mau feitio e intolerância 🤪...o que vale é que eu estou sempre cheio de sede 🍷🍻🍺🥃 e transformo-me...numa pessoa "cheia de margem" 🤣...Siga Bidés !!...
haja margem, que eu sou bruto!! é a tua sorte, senão nem uma pinga bebias, que a mulher não deixava. Assim, tens uma desculpa..." tenho que beber para aturar este gajo, que ele é intolerante e tem mau feitio!"
EliminarDesculpem lá os erros ortográficos, sei que estão aí...é que Eu já vejo um bocado mal ao perto...😬...mas só ao perto...🙄...ok !!..e ao longe em Santa Comba Dão !!
ResponderEliminarlolollo...continuem a escrever assim....
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